INTERVENÇÃO MILITAR PELO VOTO, EM DEFESA DA SOCIEDADE.

O papel histórico das polícias militares no Brasil, em especial em Minas Gerais, berço da democracia brasileira, tem origem no movimento da Inconfidência Mineira, liderado pelo Alferes Tiradentes, então membro do 1º Regimento Regular de Cavalaria, criado em 1775 para garantir a lei e a ordem.

Perpassado esse tempo, chegamos aos dias atuais nos quais, certamente, a sociedade clama por uma administração eficiente e honesta, pois o quadro que se apresenta hoje é estarrecedor.

Noticiários sobre corrupção tomam conta dos horários nobres da televisão e rádio. Ninguém suporta tanta destruição do patrimônio nacional e por isso nunca houve tanta demanda por renovação política e novos representantes. Hoje, as pessoas não confiam mais nos políticos antigos que estão novamente a bater na porta dos eleitores.

Nesse sentido, entendemos que as pessoas honestas, capacitadas e compromissadas com o bem público devem ascender ao parlamento, em especial, militares estaduais e federais. Estes possuem o DNA de homens e mulheres probos, que podem contribuir para um cenário próspero e não de destruição das instituições públicas. Sabemos que existe uma parcela de pessoas que temem a chegada dos militares ao legislativo, pois, a nossa capacidade de mobilização é temida pelos corruptos.

Agressões, impropérios e fake news serão as armas dos opositores. Mas, a sociedade ordeira e as famílias militares devem se engajar na busca do voto em favor daqueles que realmente se comprometeram e juraram defender o Estado Republicano.

Devemos ficar alertas! Oportunistas utilizarão da boa vontade do cidadão para iludi-lo com promessas vazias e sem possibilidade de concretização.

Busquemos pois, a renovação das cadeiras no Legislativo, em particular dos personagens que há muito deixaram de ser defensores da classe e se perderam nos interesses particulares e partidários.

Ademais, é notório o clamor da sociedade por gestores públicos oriundos da caserna militar.

Por isso, concito aos milicianos brasileiros a unir a nossa capacidade de gestão proba e o interesse da sociedade na defesa de um Estado que realmente seja de direitos e deveres.

Mais do que nunca devemos estar atentos às manobras que tentam diminuir a importância das Forças Militares em todo território nacional e, assim sendo, temos a obrigação de aumentar a nossa representatividade através do voto consciente.

A intervenção militar vai começar nas urnas, por meio do voto consciente de cada militar a nível nacional, pois essa é a única arma capaz de mudar a nossa realidade.

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